sábado, 30 de junho de 2012


Série de Filmes "O Morcego a voar na Blue Moon"


O MORCEGO E A FLOR

O filme foi realizado na Ação de Formação "Exploração de Software Educativo : Movie Maker que decorreu na escola EB2/3 Pintor José de Brito de 18 junho a 29 de junho de 2012. A montagem resultou dos Flicker Book realizados pelos alunos Manuel Casimiro, Débora Correia, Catarina Rodrigues, Micael Sousa e João Pedro Araújo.






Série de Filmes "O Morcego a voar na Blue Moon"


O MORCEGO E A ESTRELA


O filme foi realizado na Ação de Formação "Exploração de Software Educativo : Movie Maker que decorreu na escola EB2/3 Pintor José de Brito de 18 junho a 29 de junho de 2012. A montagem resultou dos Flicker Book realizados pelos alunos Manuel Casimiro, Débora Correia, Catarina Rodrigues, Micael Sousa e João Pedro Araújo.

O convite




A Débora trabalhava numa fábrica de bolos, que se chamava “Corações Quentes”. Lá faziam-se bolos deliciosos. Todos os dias se faziam muitos bolos com farinha, ovos, açúcar, fermento em pó, chocolate em pó, óleo, água, laranja, iogurtes, coco, leite condensado e outros ingredientes. Os ovos eram fresquinhos e caseiros.
Certo dia, decidiu-se fazer uma festa, para que as pessoas conhecessem os bolos que lá se cozinhavam. Distribui-se o convite, para que todos pudessem ir à festa. Era o convite para a “Festa dos Corações Quentes”. No convite, desenharam-se bolos com confetes muito coloridos, bandeiras, estrelas e corações.
Foi uma festa linda, com música muito alegre, onde as pessoas se divertiram e comeram muitos doces.


Débora Correia
Grupo 3

A pizza da Débora




A Débora era uma senhora que trabalhava numa pizzaria, em Santa Marta de Portuzelo.
A Débora fazia muitas pizzas, todas elas deliciosas, no entanto, a melhor de todas era a pizza “Mista”. Esta pizza era feita com: molho de tomate, queijo, fiambre, chouriço, cogumelos e pickles. Todos os clientes adoravam a pizza Mista, principalmente as crianças, mas só podiam comê-la de vez em quando, porque como levava muito queijo, tinha muitas calorias. Assim, se os meninos comessem muitas vezes aquela pizza, ficavam muito gordos.
Devemos ter uma alimentação equilibrada para termos uma vida saudável.

Débora Correia

terça-feira, 26 de junho de 2012

O chapéu das quatro fases da Lua






Era uma vez quatro luas. Melhor, quatro fases da Lua, esse planeta maravilhoso que nos faz sonhar… Cada uma tinha o seu nome. Chamavam-se assim: a fase de quarto minguante, Mafalda; a lua nova, Teresa; a fase de quarto crescente, Juliana, e a lua cheia, João. Esta fase era a única masculina. Parece estranho, não é?!...

Estas luas eram muito amigas umas das outras, por isso eram inseparáveis. Certo dia – ou seria noite?! - a luaTeresa foi de férias e as suas amigas ficaram muito tristes, porque ela iria para a Autrália durante muito tempo. Mas, como em tudo na vida, há que ter coragem para enfrentar também os momentos que não são tão agradáveis… Então, o João, a Juliana e Mafalda foram levar a sua amiga ao aeroporto. Depois das despedidas, vieram para casa muito tristes. Repararam que a amiga viajante levava uma lágrima teimosa na sua face, embora tentasse disfarçar. Contudo, eles não se esqueciam de que poderiam contactá-la sempre que quisessem.

Com o passar do tempo, lembraram-se de ligar para a sua amiga Teresa, mas ela não atendeu. Ficaram muito atrapalhados a pensar no que lhe teria acontecido. Precipitação de amigos, claro está!
No entretanto, o João teve uma ideia e partilhou-a:
- Já sei! Vamos a facebook e vemos se ela está online!
 As restantes fases concordaram e lá foram até ao computador. Desta vez tiveram sorte, porque ela estava, de facto, online. Teclaram muito. Ela explicou-lhes que tinha estado sem cobertura de rede, por isso não pôde estabelecer contactos durante algum tempo. No final da conversa, ficaram todos contentes por ela lhes ter anunciado que chegaria na próxima quarta-feira. Ena! Já era domingo…

No dia em que chegou, lá foram todos buscá-la ao aeroporto. Logo que a viram, sentiram uma alegria enorme! Como amigos que eram, ofereceram-lhe um lindo e perfumado ramo de flores. Este gesto comoveu-a… Foram para casa e conversaram sobre o que a amiga viveu no tempo em que esteve ausente. Esta contou-
-lhes as suas histórias da nova experiência com imenso entusiasmo, mas fez questão de lhes dizer que, em todas as noite, sentia saudades deles… Quando uma das fases já estava de serviço, iluminando a Terra, as outras foram descansar.

No dia seguinte foram todos para a praia. Levaram as toalhas, os protetores solares, os óculos de sol, e os chapéus. Não esqueceram o jornal do dia, para ficarem a par das notícias. Gostavam de estar informadas.
Ao fim de algum tempo, avistaram um jovem que tinha um chapéu muito engraçado e decidiram ir cumprimentá-lo. Ficaram a saber que se chamava Raúl e que era muito simpático, para além de fascinado pela Lua. Aliás, era um jovem que andava muitas vezes com a “cabeça na lua”, como diziam os seus amigos, tal era a sua ditração…
Depois de uma longa e animada conversa na esplanada da praia, o Raúl ofereceu-lhes o seu chapéu para que cada uma colocasse uma foto sua. Os quatro amigos ficaram encantados com o pedido e deixaram-se fotografar, sorridentes. Foi desta forma que o chapéu de praia do novo amigo ficou decorado com as imagens das quatro fases da Lua…


Raúl Gomes, Grupo 5

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Uma casa.




Era uma vez uma casa
Nem bonita, nem feia.

Ficava perto de um jardim,
depois de um campo, numa  encosta.

Tinha um telhado amarelo
e uma chaminé pretinha.

No jardim desta casa
havia mais de cem flores,
feitas de todas as cores.

Eram  tantas as cores:  : vermelho, amarelo, cor-de-rosa, cor-de-laranja, azul, dourado, roxo…
E tantas as flores: margaridas, rosas, cravos, violetas, dálias, cravelinas, tulipas…
todas muito cheirosas e bonitas.

Esta casa tinha uma janela feita de rebuçado de canela.
Tinha uma grande porta escarlate feita de chocolate.

Lá dentro tinha uma televisão feita de pão.
Tinha cadeiras feitas de várias geleias.
Tinha mesas feitas de tartes de framboesas.
Tinha um sofã  feito de bolacha de maçã.

E esta casa tão saborosa por fora era toda cor-de-rosa.

Juliana Sequeira

Um casa.



Uma casa..
Era uma vez uma casa
Nem velha, nem nova.
Ficava perto de um monte,
Depois de uma vinha, na colina.
Tinha um telhado verde
E uma chaminé castanhinha.


Octávio Casimiro

Uma casa.








Era uma vez uma casa 
Nem grande, , nem bonita.
Ficava perto de um bosque,
Depois do rio, na colina.
Tinha um telhado vermelho
E uma chaminé azulinha.


Beatriz Fernandes

quinta-feira, 7 de junho de 2012

A banda de rock





Era uma vez uma banda de rock portuguesa que se chamava ``GANGUE JP´´. O cantor e o guitarrista dessa banda eram muito famosos e conhecidos em todo o país. No verão, a banda percorria Portugal e dava imensos concertos, de norte a sul.
Certo dia, numa noite de julho, a banda atuou em Viana do Castelo. A esse concerto assistiram cerca de vinte mil pessoas e todas estavam num grande delírio e euforia. Foi um espetáculo único, uma noite inesquecível, onde todos dançaram e se divertiram muito.


João Pedro Araújo
Grupo 2

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Pintura Mural "Era uma vez...Ler+"


Os alunos a pintar uma imagem criada por si ao longo do ano no mural, working in progress, "Era uma vez...Ler+".

O morcego e a aranha

Flicker Book - Manuel Casimiro


Era uma vez um morcego que detestava os insetos. Certo dia, estava o morcego a descansar num ramo de uma árvore, quando viu uma aranha muito estranha. Era diferente de todas as aranhas que conhecia. O morcego ficou muito curioso e decidiu aproximar-se dela para vê-la melhor. Aí, a aranha lançou-lhe as suas patas venenosas, picando-lhe numa das asas. O veneno da aranha espalhou-se pelo corpo do morcego e imobilizou-o durante algumas horas. Vendo as suas asas tão inchadas, o morcego ficou muito aflito e jurou nunca mais se aproximar de uma aranha.

Manuel Casimiro

O morcego e o cato



Flicker Book - Micael Sousa

Era uma vez um morcego vermelho e laranja, que gostava muito de passear pelo jardim.
Certa noite, andava o morcego a ver as suas plantas, quando viu algo estranho. Pensando que tinha visto um lagarto, voou em sua direção. Quando embateu, apercebeu-se que aquilo não era um lagarto, mas sim um cacto. O morcego picou-se tanto, que demorou toda a noite a tirar os picos do seu corpo.

Micael Sousa

Pintura da Sala de Aula


Os alunos a pintar uma imagem criada por si ao longo do ano na Sala de Aula, working in progress, "Era uma vez...Ler+".

A romaria.


A romaria, uma das tradições do Alto Minho

As festas de Cardielos começaram no dia 17, sexta feira, e acabaram no dia 20, domingo. Iniciaram-se com a procissão de velas, às 18 horas. As 21h, começou o desfile com os Ranchos Folclóricos, desde o lugar de Salgueiro até ao largo da Igreja, onde atuaram. Seguidamente, houve o concerto de música popular pelo grupo Bibólima. O primeiro dia de festa terminou com uma sessão de fogo de artifício e de morteiros.
No dia seguinte, às 14h, realizou-se um desfile com a mordomia da festa, acompanhada pela Banda de Gaitas de Foles de São Tiago de Cardielos, que muito alegrou os forasteiros presentes. Esta Banda despediu-se à 23.30h. Seguiu-se a atuação do artista Rui Bandeira com a sua banda e duas bailarinas que animaram toda a gente com as suas coreografias. As pessoas divertiram-se bastante, aplaudiram, acompanharam os temas e até dançaram ao ritmo das canções. Este dia de festa terminou com uma fantástica sessão de fogo de artifício que encantou os olhares apontados para o céu.
No domingo às 10.30h, celebrou-se a Eucaristia de Ação de Graças à N.ª Senhora do Amparo, padroeira da festa, em que os devotos encheram a igreja paroquial. No final, deu entrada uma Banda de Música e ao início da tarde uma outra. Às 15.30, reentrou a Banda da terra, que é composta por rapazes e raparigas que tocam maravilhosamente as gaitas de foles. As três bandas acompanharam a solene procissão, onde se incluíram os andores, adornados com flores naturais, dos Santos mais venerados da freguesia: Sr.ª do Amparo, N.ª Sr.ª de Fátima, São Tiago e S. José. As ruas por onde passou a procissão estavam engalanadas e eram muitas as pessoas a assistir, bem como a acompanhar, o que mostra o sentido religioso das gentes da nossa terra e dos visitantes. O último dia das festividades de 2012 foi encerrado com a despedida das bandas filarmónicas presentes e com os tradicionais foguetes.
Para o ano irá repetir-se as festividades, mas até lá, não faltam romarias por estas terras vianenses…

David Parente e Raul Gomes

O rei da andorinha…




Era uma vez uma linda e simpática andorinha chamada Beija-flor.
Decidiu ir passear para uma floresta, onde cantou e brincou durante algum tempo. Gostou muito daquela paisagem, na qual pôde conversar com as flores, as borboletas, os esquilos, as cigarras e com as outras aves que por lá iam viviam ou por onde iam passando. Ficou maravilhada!
Tanto passeou, que ficou cansada de voar. Sentia-se cansada, mas muito feliz!
Mais à frente pousou num belíssimo chapéu. Este pertencia a um rei que também fora passear pela floresta - a qual lhe pertencia - porque fazia parte dos domínios do seu fantástico castelo.
Gostou tanto do chapéu de passeio do rei David – assim se chamava o soberano – que resolveu por fazer lá o seu ninho, recolhendo palhinhas, raminhos de árvores e folhinhas. Mais tarde, quando o ninho já estava pronto, pôs lá dois ovitos, de que cuidou com muito carinho. Ia ser mãe, por isso estava cuidadosa e emocionada com o seu novo papel.
O rei percebeu, ao fim de umas semanas, que uma ave tinha feito o ninho no cimo do seu elegante chapéu, mas não quis destruí-lo e até se sentiu comovido e honrado pelo facto de o seu chapéu de passeio ser escolhido como casa de futuras aves. Por isso, deixou-o numa varanda do castelo, para que a ave pudesse chocar o ovo com tranquilidade.
Algum tempo depois, as andorinhas nasceram e o rei David, como era muito generoso e amigo das aves, decidiu ajudar a andorinha Beija-flor a cuidar das suas filhotas, o que ela agradeceu.
Fez questão de lhes atribuir nomes. Assim, uma chamou-se Andorinha Azul e outra Andorinha Prateada. Elas passaram a ser as mascotes do castelo e viveram felizes e cheias de ”mordomias”. Ainda hoje, o chapéu do rei continua com o ninho e a ser visitado por todos os seus convidados. O ninho passou, assim, a ser “real”…
David Parente, Grupo 5

segunda-feira, 4 de junho de 2012

O morcego e a flor

Flicker Book - Catarina Rodrigues



Era uma vez um morcego castanho que vivia numa gruta muito profunda e escura. À volta da gruta, existiam muitos campos onde nasciam flores muito bonitas.

Quando não tinha nada para fazer na gruta, o morcego vinha espreitar à porta, para ver se não andava ninguém por ali. Depois, voava bem alto sobre os campos, de onde podia ver aquelas lindas flores. O morcego gostava de todas elas, mas a sua flor preferida era o girassol. Sempre que encontrava um girassol, ele pousava na flor e comia as suas sementes, deliciando-se. Despois daquele petisco, voltava à gruta, onde descansava durante algum tempo.

Catarina Rodrigues


sexta-feira, 1 de junho de 2012

Uma casa na Lua - Leitura e escrita



Uma casa…

Era uma vez uma casa
Nem bonita, nem feia.

Ficava perto de um jardim,
depois de um campo, numa  encosta.

Tinha um telhado amarelo
e uma chaminé pretinha.

No jardim desta casa
havia mais de cem flores,
feitas de todas as cores.

Eram  tantas as cores:  : vermelho, amarelo, cor-de-rosa, cor-de-laranja, azul, dourado, roxo…
E tantas as flores: margaridas, rosas, cravos, violetas, dálias, cravelinas, tulipas…
todas muito cheirosas e bonitas.

Esta casa tinha uma janela feita de rebuçado de canela.
Tinha uma grande porta escarlate feita de chocolate.

Lá dentro tinha uma televisão feita de pão.
Tinha cadeiras feitas de várias geleias.
Tinha mesas feitas de tartes de framboesas.
Tinha um sofã  feito de bolacha de maçã.

E esta casa tão saborosa por fora era toda cor-de-rosa.

Juliana Sequeira


ERA  UMA      VEZ     UMA      CASA

NEM  GRANDE ,NEM BONITA.
FICAVA  PERTO  DE UM BOSQUE,
DEPOIS DO RIO,NA COLINA.
TINHA UM TELHADO  VERMELHO
E UMA CHAMINÉ BRANQUINHA.   

Beatriz Fernandes

ERA  UMA      VEZ     UMA      CASA
NEM VELHA ,NEM NOVA.
FICAVA  PERTO  DE UM MONTE,
DEPOIS DE UMA VINHA ,NA COLINA.
TINHA UM TELHADO  VERDE
E UMA CHAMINÉ VERMELHINHA

NO JARDIM DA CASA HAVIA MAIS DE CEM  FLORES DE TODAS AS CORES.

Octávio Casimiro


Pintura das Paredes - sala de aula E2





Os  alunos pintaram as paredes da sala de aula E2 com figuras das temáticas abordadas ao longo do ano letivo.