sábado, 17 de dezembro de 2011

Não faz mal ser diferente - Leitura/Apreciação



Autor: TODD PARR

Titulo: Não faz mal ser diferente

Nº12143

Capa grossa;

Chama atenção;

Folhas coloridas;

Desenhos grandes que chamam atenção;

Livro ilustrado

Pequenas rimas;

Desenhos engraçados;

Este livro é ilustrado, em cada página só temos uma frase. Começam todas por “Não faz mal…”cada uma refere-se a algo diferente da maioria das pessoas.

O desenho ilustra a diferença do que está escrito na frase.

Eu e a Sónia achamos que o livro é engraçado, chama atenção das crianças para o facto de todos sermos diferentes dos outros em alguma coisa.

Cláudia Franco

Sónia Dantas


Dança quando chegares ao fim - Leitura/apreciação


Autores: Richard Zimler e Bernardo Carvalho

Dança quando chegarmos ao fim bons conselhos de amigos animais

Nº13457

Folhas lisas coloridas;

Desenhos coloridos que chamam atenção;

Capa grossa;

Desenhos engraçados;

Cada página tem uma frase que é dita por um animal diferente e nos dá um conselho de amigo.

Cada frase tem uma rima e é ilustrada por um desenho que ocupa a folha toda.

Cada página tem um fundo com cor diferente.

Eu e Sónia achamos que o livro é engraçado pela sua forma de ser e de estar desenhado.

Estes dois livros destinam-se às crianças e jovens para lhes ensinar o que realmente somos, que cada um é diferente do outro.

Cláudia Franco

Sónia Dantas


“A raíz sem medo” - Leitura/Apreciação


O livro conta a história da raíz sem medo.

A raíz nasce da semente, estende-se debaixo da terra, com braços e agarra-se com mil dedos. Para cima, nasce o caule e a flor mostra-se ao sol.

Gostei de ler a história porque é bonita.

Texto criado a partir da leitura do livro e tendo em conta o texto do pássaro.

Manuel Casimiro

O pássaro colorido e a flor


O pássaro colorido encontrou a flor, que nasceu da semente e da raíz sem medo. O pássaro colorido penicou a flor para comer as sementes do girassol. O pássaro ficou com o papo cheio e foi para o ninho dormir.

Manuel Casimiro


O gato e o pássaro

Imagem em Construção


Era uma vez um gato preto e branco que se chamava Bolinhas. Ele estava desenhado na parede da sala de aula, junto com um pássaro colorido.

Certo dia, o gato resolveu que ia pregar uma partida ao pássaro. Começou a miar “miau, miau, maiu” e o pássaro ficou a olhar para ele. De repente, o gato atirou-se ao pássaro e comeu-o com batatas. O gato disse que era muito bom aquele almoçou e lambeu os beiços.

Manuel Casimiro

O macaco Evan


Era uma vez um macaco que se chamava Evan. Era alto, forte, tinha uma boca grande, orelhas grandes, olhos pequenos com umas sobrancelhas espessas e cabelo Castanho com um corte espetado para cima.

Este macaco não era um qualquer, era muito importante porque jogava futebol. O seu sonho era ser jogador profissional. Quando estava bom tempo, chamava pelos amigos e formavam uma pequena equipa.

O guarda-redes era o Avatar.

Os defesas eram Shocs e Dulti.

Os adversários eram o Billy e o Johny no meio campo.

Certo dia, lembraram-se de ir jogar contra outra equipa. Então, foram jogar, tudo na maior. Foi quando o Evan levou com uma bola no nariz e começou a sangrar e o jogo acabou.

Os seus amigos disseram que era melhor ir às urgências mas ele, feito teimoso, disse que aquilo não era nada e que no dia seguinte estava bom.

Então assim foi. Comeu e foi para a cama. Mas, na manhã seguinte, levantou-se e vestiu uma camisola que tinha um desenho de uma árvore. Tomou o pequeno-almoço mas, quando foi lavar a cara e olhou para o espelho, o seu nariz estava inchado e começou a chorar.

Pensou no que os amigos lhe tinham dito e foi ao hospital. Lá, disseram-lhe que tinha o nariz partido. Foi operado e, a partir daí, teve cuidado a jogar a bola.

Sónia Dantas

Olá amigo


Olá amigo,

Este ano não vou poder ir à tua terra porque tive o meu pequeno filhote.

O meu pequeno, Sérgio, está em Santa Marta, na ama enquanto eu trabalho.

Se puderes, manda-me umas fotografias daí para eu guardar como recordação.

Eu também vou tirar algumas para te enviar para ai a fotografia do Sérgio.

Com muitas saudades, me vou despedir de ti porque o rapaz está brincar com peças pequenas que pode engolir e tenho que estar atenta.

Mando-te um grande beijinho. Muitas felicidades, e tudo de bom.

Manda noticias que eu cá espero pelas tuas cartas. Temos muita pena de não podermos ir ai.

BEIJINHO.

Teresa

5/12/2011

Sónia Dantas

O gato kico


Era uma vez um gato chamado kico que vivia numa ilha. O kico gostava de saltar para a água e de pescar peixes para comer. Ele era um gato muito engraçado porque brincava muito. Quando via um pássaro no ar, ele dava saltos para poder apanhá-lo. Quando chegava a noite, ele ficava muito triste porque tinha medo do escuro e de ficar sozinho.

Um dia, de manhã, o kico pôs-se a tentar caçar o pássaro, mas depois arrependeu-se e tornou-se seu amigo porque não tinha ninguém com quem brincar.

Micael Sousa

O acidente do Pássaro Papa Moletes


Era uma vez o pássaro Papa Moletes que embateu em cinco belas, coloridas e muito simpáticas flores: a Margarida, a Rosa, a Tulipa, a Orquídea e o Girassol.

O pássaro Papa Moletes queria ser astronauta, mas o seu país não deixou. Queria aprender técnicas de voo, mas o seu mestre não deixou. Queria jogar à bola, mas a sua mãe também não deixou…

O pássaro, como tinha umas asas muito pequeninas e que não lhe permitiam voar tão alto quanto desejaria, acabava por realizar voos bruscos e breves. Para o seu descontentamento, as asas só o deixavam voar de rasante à terra. Porém, continuava a querer mais…

Assim, num fim de manhã em que o astro Sol reinava nos céus, o pássaro decidiu que iria tentar alargar-se. Poderia conseguir alcançar um pouco mais de altura. Que bom seria! – pensou, entusiasmado.

O momento chegou. O Papa Moletes sentiu-se preparado e lançou-se para o seu voo, na expectativa de que este fosse mais alto. Muito mais alto!

O Girassol, por seu lado, gostava de se bronzear tranquilamente, e para isso acompanhava o magnífico astro, rodando, para se sentir acariciado pela sua luz amarela e quente. Contudo, o voo do Papa Moletes não correu como ele esperava. Quando se preparava para subir no seu voo há tanto tempo desejado, ficou encandeado com a luz que a sua amiga flor adora, e embateu nela. Mais! O acidente acabou por envolver as outras amigas do jardim!

Por sorte, estas não ficaram muito magoadas com a colisão/ o choque e, com uns pingos de água refrescante e uma boa dose de carinho, reanimaram.

Quanto ao Papa Moletes, pendurado nos braços menores de algumas flores e a baloiçar, despediu-se da vida onde pôde sonhar. Mas ainda se ouviu um grito de aviso: Voltarei… Voltarei…

David Parente

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

O gato Garfield

Era uma vez um gato chamado Garfield que era francês. Ele tinha riscas e gostava de passear pela rua e fazer asneiras. Gostava de comer lasanha, pizza e também de laranjas. O gato Garfield gostava de brincar com os amigos e andar de skate e de carro.

Um dia, trepou a uma árvore para tentar apanhar um pássaro, que lá estava tranquilo a descansar. De repente, tentou apanhá-lo, derrapou e caiu no chão, atordoado. Levantou-se e, quando olhou para a árvore, o pássaro continuava lá, tranquilo, mas a rir-se às gargalhadas do gato e da sua figura.

João Pedro Araújo

O gato Joaquim

Era uma vez um gato chamado Joaquim, que vivia em casa da tia Maria. O gato Joaquim gostava muito de estar à porta de casa, a apanhar sol. Vivia numa casa muito bonita, com tantas cores lindas. A tia Maria gostava muito do seu gato. Ele era cor-de-laranja e tinha riscas castanhas. Era um gato muito simpático e fiel à sua dona.

Catarina Rodrigues

O gato Tareco

Era uma vez um gato Tareco que saltou para uma moldura e começou a miar.

O gato era amarelo e tinha olhos verdes.

O gato Tareco não gostava de estar preso na moldura e, por isso, miava muito. Um dia, o gato miou tanto que irritou a sua dona. Então, ela decidiu tirá-lo da moldura e ele ficou muito feliz.

Débora Correia

"A Árvore mão de amigos"

Era uma vez uma árvore que tinha cinco ramos coloridos e em cada um morava uma amigo. Era como uma mão aberta com cinco dedos, daí o seu nome.

Os amigos chamavam-se Luís, Papagaio, Periquito, Pardal e Amarelo.

A árvore ficava situada num jardim, perto do mar.

Num lindo dia de sol, os cinco amigos decidiram ir para o mar, à pesca, e tiveram muita sorte na pescaria.

Como tinham pescado muito, combinaram voltar no dia seguinte e todos concordaram. Então, cada um foi para a sua casa, entusiasmado com a ideia.

Como combinado, encontraram-se à porta da casa de todos eles - a árvore mão de amigos.

Depois de lá estarem todos e devidamente preparados, foram para a pescaria. Mas nesse dia as coisas não correram tão bem como no dia anterior e ficaram muito tristes. Porém, permaneceram todos ainda mais amigos, afinal, nem todos os dias correm da melhor forma, mas a maior sorte é ter amigos!.

Raul Gomes

A árvore Arco-íris


Era uma vez uma árvore muito, muito antiga que morava no largo da aldeia da senhora Rosa e dos senhores João e António, que se conhecem desde crianças e que são atualmente idosos. Não tanto como a árvore, claro! Desta já se contou um pouco na história “Os pássaros coloridos”, que escritor Daniel Ferreira redigiu a partir de uma ilustração da colega Andreia, a qual, depois, escreveu “O Pássaro Felicidade”, entretanto já publicados. Agora, vou falar de outros “pormenores” também muito importantes.

A árvore Arco-íris tinha sido muito verde, frondosa e perfumada, por isso as pessoas da aldeia gostavam de conversar ou descansar à sua fresca sombra, sobretudo nos dias de grande calor. Depois, passou por uma fase mais triste, em que se sentia solitária, porque o senhor António a podou, contra a vontade dos outros dois amigos, tendo ficado desnudada.

Nessa altura, os amigos de infância, que já viveram muito, também ficaram tristes e deixaram de se encontrar junto dela.

Porém, num dia de primavera em que o sol brilhava, deu-se um “milagre” e a vida regressou à árvore. Os pássaros multicolores resolveram enchê-la de cor e de alegria. Novamente a árvore se encheu de folhas verdinhas e de flores perfumadas. Por isso, os habitantes da aldeia voltaram a reunir-se ao pé dela e resolveram chamar-lhe a árvore Arco-íris, que até deu nome ao largo.

David Parente

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

O Gato Voador

Era uma vez, um gato voador que queria voar até ao céu.

O gato voador todos dias ao acordar, tinha que arranjar sempre alguma ideia para voar até ao céu. Esse era o sonho. O gato voador, um dia pegou num cartão grosso e fez umas asas. Quando acabou de as fazer, colocou-as no seu dorso e pôs-se em cima da mesa que estava perto. Depois, deu um salto grande para o ar e, ao bater as asas, o papelão rasgou…

O gato ficou muito triste por não conseguir aquilo que tanto queria e, nesses dias, andava pela rua muito triste.

O gato pinguim, ao ver aquele gato triste, encostado num canto, disse para si:

- O que terá acontecido àquele gato para estar assim tão triste?! O gato pinguim abeirou-se dele e perguntou:

- O que é que tens, amigo? O que te aconteceu para ficares assim triste?

O gato voador respondeu:

- Estou triste porque queria voar até ao céu, fiz umas asas de papel para voar, mas ao saltar para o ar as asas, como eram de papelão, rasgaram-se e agora não sei o que hei de fazer mais para conseguir realizar o meu sonho – voar até ao céu! O gato pinguim, então, disse ao gato voador:

- Não te preocupes, porque eu ajudo-te a voar!

O gato voador ficou todo contente por ter encontrado um belo amigo e por este o ajudar.

O gato pinguim foi rapidamente a casa buscar as asas de pássaros de plástico, porque tinha ficado de se encontrar com o gato voador no jardim da Rosinha para o ajudar a voar.

À hora marcada, encontraram-se. O gato pinguim colocou as asas no gato voador e empurrou-o para o lançar no voo. O gato começou a bater as asas e conseguiu voar alguns metros e disse:

- Olha, gato pinguim, consegui voar um bom bocado, que fixe!

O gato pinguim respondeu:

- Agora tens que treinar sempre para chegares ao céu!

O gato voador respondeu:

- Amanhã de manhã, até à tarde, já virei para aqui treinar contigo outra vez! Se tu puderes, amigo, é claro…

O gato pinguim respondeu:

- Claro que posso. Enquanto não chegares ao céu, vou ajudar-te sempre e no que for preciso!

O gato voador, logo de manhã, foi novamente com o amigo para o jardim da Rosinha, como combinaram. Depois, o gato pinguim pôs as asas no gato voador e, no momento certo, empurrou-o e o gato voador começou a bater com as asas com tanta força que chegou ao céu. O gato voador ficou todo contente porque agora já conseguiu voar sozinho, sem ajuda. Então, disse para o amigo:

- Que bom, amigo, já cheguei até ao céu!! Era isto mesmo que desejava! Agora, já consigo voar sozinho. Obrigado, amigo! Se não fosses tu, não sei como seria capaz de realizar o meu sonho. Obrigado, mais uma vez!

Respondeu o gato pinguim:

- Não tens nada que agradecer, ora essa! Só te queria ajudar a voar! Num dia destes, vou fazer um grande jantar para nós para comemorarmos a tua vitória e as nossas amizades maravilhosas, está bem? Afinal, somos amigos felizes!

Andreia Ribeiro

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Para fazer o retrato de um Pássaro - Leitura/apreciação


Gostámos mais das imagens principalmente da página com as pautas de música.

É muito colorido, criativo, cheio de alegria.

Grupo 4

O PÁSSARO FELICIDADE


Era uma vez o Pássaro Felicidade que fez um ninho em cima de uma esquina do canto de uma casa.

O Pássaro Felicidade, de vez em quando, ia buscar palha a outros lados para fazer os seus ninhos.

O Pássaro Felicidade e as suas crias todas as noites faziam barulho ou punham-se a cantar. O senhor João ouviu o barulho e depois os seus chilreios. Era como música, em que parecia uma pessoa a cantar. Ele pôs-se a escutar aquela linda melodia. Gostou tanto que não queria sair da janela. Quando a música acabou, pôs-se a espreitar, a espreitar para todo o lado e não conseguiu ver de onde vinha. Mesmo assim, continuava à janela para ver se conseguia descobrir a origem da melodia tão bonita.

O senhor António, ao passar pela casa do senhor João, viu um bando de pássaros a cantar e outros a sair da esquina do telhado. O senhor António viu o amigo na janela e perguntou:

- O que está fazer o senhor João na janela?

- Estou a tentar perceber de onde vem o barulho e a música! – respondeu, preocupado.

O senhor António disse:

- Eu sei de onde vêm! Há bocado passei pela sua casa e vi naquela esquina do telhado um bando de Pássaros a cantar e outros a voar. É por isso que o senhor João não encontrava o que pretendia, porque é uma esquina muito escondida. Como já tenho muita idade e como não podia criar os pássaros, decidi dar metade à dona Rosa e outra a si. Assim, só fico com um casal de pássaros felicidade.

É deste modo que fazem os vizinhos e os amigos para serem como os Pássaros, muito felizes!


Andreia Ribeiro

De Caras - leitura/apreciação


É um livro engraçado por causa das caras que se podem modificar.

É divertido – é muito divertido.

Desenhos muito bem feitos.

Grupo 4

O quê que quem - leitura/apreciação


É um livro estreito, grande e original. Tem pouco texto e guiamo-nos pelas ilustrações. Se os versos rimassem teria mais piada.As definições são elogios. É um livro bom para ler ao contrário.

Grupo4

Conta-me coisas do teu país - leitura/apreciação


É um livro engraçado.

Ficamos a saber coisas dos outros países e do nosso, graças ao e-mail da Amália.

Grupo4

A Árvore Vermelha - leitura/apreciação


É um livro que chama a atenção porque as imagens são grandes. Gostei do papel e da textura: grosso, liso e macio.

Gostei dos desenhos. Os desenhos contam a história, o texto só nos guia.

O peixe parece que vai comer o mundo.

Grupo 4

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

O Leão Comilão


Senhor Daniel,

Quando iniciámos a leitura das histórias do livro "O Leão comilão e outras histórias que aqui estão", gostei muito de uma. Agora, vou partilhar consigo a minha opinião.

Gostei imenso desta história porque é muito engraçada, pelo facto de o Ganso ser "tanso" e a menina (acho que é uma menina) o ter sentado à sua mesa, como se tratasse de uma pessoa. Recorreu a almofadas para que o seu amigo chegasse à mesa e pudesse alimentar-se, já que ali os outros habitantes da capoeira não lhe retiravam a comida, penicando-o.

A menina tentou que o Ganso aprendesse a usar os talheres, mas não conseguiu. Gostei de ver a ilustração do Ganso a comer esparguete sem usar os talheres.

O que mais apreciei foi o facto de a menina gostar muito do Ganso, apesar de ele não ser despachado como os outros. Esta história mostra que pode haver sentimentos bonitos, mesmo que haja limitações naqueles dequem se gosta!

Resta-me agradecer a sua visita ao nosso Agrupamento. Gostei de o conhecer pessoalmente.

Até à próxima!

Com os melhores cumprimentos,

Andreia Ribeiro

Envio da minha opinião sobre a história "O meu ganso é um tanso"

Para: o escritor Daniel Marques Ferreira