quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Pede Um desejo - leitura e apreciação




Este livro foi dedicado aos meninos da sala dos 5 anos de uma cooperativa de ensino, no ano letivo de 2006/2007, quando o mesmo foi publicado. Esses meninos foram os primeiros a ouvir a bonita história que o livro conta, acreditando que tinha sido um anjo a enviá-la pelo correio. Mas a autora, Inês de Barros Baptista, acrescenta, na contracapa, que a história se destina a todas as idades.

Desde a abertura do livro, reparámos nas ilustrações que acompanham o texto e que considerámos mágicas. Pertencem à artista plástica Vera Pynait que se estreou na ilustração de livros infantis, com o que sonhava há muito tempo.

Na história fala-se de duas pequenas fadas que viviam num Bosque Encantado. Uma chamava-se Adriana e era muito alegre «ria-se por tudo e por nada, dançava de braços abertos ao som dos canto dos pássaros, gostava da chuva e do vento.» A outra chamava-se Lucibel e era mais doce: «Gostava das flores, das estrelas e das pedras.». As duas eram mas maiores amigas do mundo! As tranças compridas e vermelhas da Adriana eram bem diferentes dos caracóis verde-alface da Lucibel, mas imagem das duas pequenas era muito bonita, como se pode ver logo na capa, bem divertida. Nesta imagem, as duas fadas estão ligadas por um coração: o da amizade.

Num certo dia, a Rainha do Bosque deu-lhes uma missão: ir com urgência à cidade dos desejos esquecidos. Essa cidade ficava muito longe e, por isso, as fadas teriam de atravessar as montanhas, o deserto e, finalmente, o mar. Só depois encontrariam a cidade, na margem do rio. Como era muito longe, não poderiam ir a pé. Então, aproveitariam a baleia de um casal de cisnes selvagens que partiria para sul de manhã cedo e iriam a voar, claro!

A missão destas amigas era fazer com que as crianças pedissem um desejo importante e não aquilo a que estavam habituadas: bolas, Barbies, consolas, cadernetas de cromos, telemóveis, ipods, ténis de marca…

Após a visita das fadas, os meninos teriam de se lembrar de pedir desejo a sério: PAZ, CORAGEM, PACIÊNCIA, AMOR, ALEGRIA…

A Adriana disse à Rainha do Bosque que aqueles eram desejos difíceis e que não sabia se eles iriam conseguir. A Rainha do Bosque respondeu que eram «facílimos» e que TODOS os desejos são possíveis.

As duas fadas despediram-se da Rainha do Bosque «Em casa jantaram, ao fizeram as malas e foram dormir abraçadas.»

Depois, ao longo da obra, são contadas várias histórias sobre os desejos importantes na cidade onde estes tinham sido esquecidos.

Já no final da história, um anjo disse: «É muito importante que todos percebam que só um verdadeiro desejo de PAZ pode acabar com as zangas do mundo. É muito importante que aprendam a ir buscar a CORAGEM sempre que um monstro aparece. É fundamental que tenham PACIÊNCIA, que vivam com ALEGRIA, que sintam AMOR uns pelos outros e pelo Planeta.»

Pouco tempo depois, o anjo e as fadas regressaram ao norte, a caminho do Bosque Encantado. Enquanto faziam o trajeto de volta a casa, pediram os três um desejo: «que esta história fosse contada em todas as cidades do mundo onde houvesse meninos esquecidos de desejar coisas grandes.»

Nota: Esta apreciação foi realizada em dois momentos, porque tivemos a pausa letiva do carnaval, o que nos permitiu continuar a refletir sobre os desejos referidos na obra.

Concluindo, acreditamos que todos os desejos são possíveis de realizar, se estivermos dispostos a mudar as nossas atitudes.

Grupo 5

Era uma vez...David Parente - Livro Digital


O jardim de Helena - Leitura e escrita


Era uma vez uma menina chamada Helena, tinha cinco anos e vivia numa aldeia do norte do país. A menina gostava muito de brincar no jardim com as suas amigas flores. Além disso, gostava muito de brincar com o seu cavalinho de pau e o avião de papel. Todos os dias, sempre que havia sol, a Helena ia brincar para o jardim. Fazia mimos às flores e falava com elas.

Certo dia, Helena estava a brincar no jardim do parque da aldeia e reparou que havia algumas flores estavam a secar. Pediu ajuda à avó e levou as flores para o seu jardim. Plantou-as junto das outras e regou-as.

As flores ficaram mais bonitas e muito felizes por terem sido salvas por Helena.

Filipe Abel Gomes

(O Filipe escreveu este texto a partir da leitura do livro “O jardim de Helena” de Nuno Higino, mas inventou outro final para a história)

As flores e as borboletas - histórias cruzadas



Era uma vez um lindo jardim que tinha muitas flores e borboletas. Era o jardim de Helena.

Helena cuidava das flores e elas cheiravam muito bem.

Uma das borboletas do jardim de Helena chamava-se Joana e gostava de voar de flor em flor, para se alimentar. A borboleta Joana gostava de sentir os perfumes das flores. Sempre que havia sol, Joana voava muito e ficava muito feliz com tantos perfumes diferentes. Às vezes, trazia as suas amigas borboletas para o jardim e juntas divertiam-se muito.

Helena ficava feliz ao ver as borboletas.

Catarina Rodrigues


As flores de Helena - histórias cruzadas



Helena era uma menina que tinha 8 anos, tinha uma irmã e vivia em Santa Marta. A menina gostava muito de flores.

No jardim de sua casa havia muitas flores, de muitas cores. Além de brincar com outros brinquedos, Helena também brincava com as flores, tratava delas, regava-as e falava com elas.

Helena gostava muito das suas flores e era muito feliz!

Débora Correia

Os meninos e o grilo tenor - Encontro/entrevista, escrita




Era uma vez uns meninos que estavam a estudar numa escola especial que se chamava APPACDM.
Estas crianças eram deficientes. Um era cego, outros tinham dificuldade em aprender, não sabiam ler e não sabiam escrever.
Nesta escola, uns alunos são altos, outros magros, outros gordos, têm cabelo castanho, preto ou loiro.
Durante o intervalo, eles iam brincar no recreio e ouviram um barulho estranho. Então começaram a ir atrás do som que ouviam. Quando chegaram ao local, encontraram um animal de cabeça gorda, com duas antenas luminosas, quatro pernas peludas e a cantar… gri gri gri!
Eles não sabiam o que era e, curiosos, foram perguntar à professora que bicharoco era aquele. A professora explicou que se chamava grilo e que tinham na biblioteca um livro sobre o “grilinho Tenor”.
Os meninos aproximaram-se do grilo e convidaram-no para a sala de aula.
Eles começaram a ter muitas dúvidas na sua aprendizagem e quem lhes tirava as dúvidas era o grilo.
Começou a ser o grilo Tenor o professor deles.
Graças ao grilo, começaram a saber escrever e a ler.
Como o menino ceguinho não via para escrever, o grilo ajudava-o com as suas patinhas.
Gri Gri Gri estou aqui.
Daqui não saio sem ti.

Sónia Dantas

O bombeiro João


O bombeiro João vivia no Porto e tinha 40 anos. Era um senhor muito valente e corajoso.

Certo dia, o bombeiro João foi chamado para apagar um incêndio numa floresta perto de sua casa. Levou o seu fato de combate e o seu chapéu. O chapéu do senhor João tinha uma lanterna, que ele acendia quando estava escuro. O senhor João e os seus amigos bombeiros tiveram dificuldade em apagar o incêndio porque havia muito vento. Mas, como o João era muito corajoso, lá conseguiu apagar o fogo.

Pela sua coragem, o chefe deu-lhe um cinto dourado, que ele usava com muito orgulho.

Catarina Rodrigues

O barco Mário


Era uma vez um barco, o barco Mário, que andava sempre no mar. Todos os dias, com sol ou com chuva, lá andava aquele barquinho, para trás e para a frente, a pescar sardinhas.

O dono do barco chamava-se Vasco e era um grande pescador. O seu barco era grande, tinha umas velas coloridas e a bandeira de Portugal.

Quando o Vasco apanhava muito peixe, com as suas redes, as gaivotas voavam e perseguiam o barco até ao porto.

Débora Correia

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

O PÁSSARO COLORIDO - Escritora Palmira Martins

Imagem Manuel Casimiro


Era uma vez um pássaro. Era de cor cinzenta e tinha um aspecto vulgar. Vivia numa enorme floresta onde havia muitas aves de todas as cores.

O Cinzento, como lhe chamavam os outros, era o mais madrugador de toda a região e também um dos melhores cantores. Além disso era, de entre todos, o que conseguia voar melhor e mais alto.

Todas as manhãs, mal apareciam os primeiros raios de sol, lá se empoleirava ele na árvore mais alta e, com os seus cantares, acordava toda a bicharada. Em seguida subia no céu e voava, voava até quase desaparecer no horizonte.

Os mais preguiçosos, que gostavam de dormir até tarde, ficavam tão zangados por aquele acordar madrugador que o gozavam por causa da sua cor e aspecto vulgar.

– Achas-te muito importante por seres bom cantor? Ainda se tivesses a minha beleza! – dizia-lhe a arara.

– Que aspecto tão vulgar e cor tão estranha! Ainda se tivesses as cores das minhas penas! Já viste alguma ave tão bonita como eu? – comentava o papagaio, empoleirado num arbusto e ainda cheio de sono a meio da manhã.

O pobre pássaro cinzento sabia que eles não tinham razão mas mesmo assim não gostava de os ouvir a troçarem do seu aspecto.

– Não lhes ligues! O que eles gostavam era de cantar e voar como tu e não conseguem! Cada um tem a sua beleza e a tua é o teu bonito canto e a tua rapidez. Não lhes ligues! – dizia-lhe a andorinha sua amiga.

Mas ele queria surpreendê-los e calar as suas vaidades. E até já andava com uma ideia na cabeça. Só estava à espera que a oportunidade surgisse.

E foi então que numa tarde cinzenta, depois de uma chuva forte, os raios de sol apareceram no horizonte e formaram um enorme e belo arco-íris.

O Cinzento encheu o peito de ar e voou, voou em direcção ao arco-íris.

As outras aves, espantadas, viram-no subir, subir no céu até quase desaparecer.

Só uma ave que treinava todas as manhãs desde o nascer ao pôr-do-sol conseguiria voar tão alto! E não é que ele conseguiu mesmo!

Quando finalmente chegou ao arco das sete cores, o pássaro rolou, rodopiou, planou, girou, virou e revirou o corpo.

Imaginem o espanto de todos os animais da floresta quando o viram descer e trazer nas penas todas as cores do arco-íris.

A partir desse dia, o Cinzento passou a chamar-se Colorido e além do mais rápido e melhor cantor é também o pássaro mais bonito da floresta.

Escritora

Palmira Martins

Fevereiro de 2012

O pássaro Mário e o menino brincalhão - História Cruzada

Era uma vez um menino muito brincalhão que gostava de brincar com as meninas, de lhes roubar os livros e pregar muitas partidas. Um dia, o menino ia a correr e, ao virar a esquina, chocou com alguém. Era a Alice, uma menina muito bonita que parecia um anjo.

A partir daquele encontrão, o menino só pensava em Alice. Os seus amigos gozavam com o pobre rapaz, diziam que ele estava apaixonado. Sempre que pensava na menina, ele sentia uma grande dor de barriga.

Alice entregou uma carta ao rapaz, em que lhe perguntava se queria ser namorado dela e ele ficou envergonhado.

Um dia, ia o menino na rua, quando viu o pássaro Mário em cima de uma árvore. Reparou que o pássaro não estava bem e perguntou-lhe o que tinha.

O pássaro respondeu:

- Dói-me a barriga porque comi muitos pêssegos. Tenho que ir ao médico.

O menino disse-lhe que também tinha dores de barriga, mas não era por causa da comida. Explicou ao pássaro que estava apaixonado por Alice e que o amor lhe dava dor de barriga.

Débora Correia


(Texto produzido com base num desenho da Débora Correia e a partir da leitura do livro “Uma estranha dor de barriga”, de Elisa Mantoni, da Everest Editora.)


sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

As Máscaras de Carnaval

Era uma vez o senhor João, que trabalhava numa fábrica de máscaras de vários tipos. Um dia, o patrão da fábrica fez mil máscaras para pôr em exposição.

O senhor João na terça-feira, dia 21 de fevereiro, fez uma exposição de máscaras com o preço afixado em baixo para as pessoas verem e comprarem. Nesse mesmo dia, ligou para o patrão a encomendar mais mil máscaras, porque as outras já tinham acabado. O Patrão respondeu-lhe:

- Não se preocupe! Vou rapidamente lá abaixo levar as cem máscaras que já estão prontas!

O senhor João retorquiu:

- OK, eu fico à sua espera. Mas, por favor, não se demore porque as pessoas estão aqui a aguardar.

O Patrão depressa chegou à loja e disse:

- Aqui tem as cem máscaras, senhor João. Logo conto passar aqui para trazer as restantes. Se não vier eu, virá o meu colega trazê-las na carrinha, já estão em caixotes. Desta vez são trezentas caixas de máscaras, imagine!

O sr. João pensou para si: parece-me que esta ideia que eu tive de fazer a exposição para vendermos as máscaras está a correr muito bem! Só hoje, já vendemos 4 100!! Está a ser um enorme sucesso! Amanhã talvez possamos vender ainda mais. Afinal, temos que aproveitar enquanto rende e com esta crise…

O patrão resolveu dar férias a toda a gente como prémio pela dedicação perante tão grande trabalho e pediu ao chefe de serviço para chamar todos os funcionários ao escritório porque pretendia falar com todos sem exceção. As pessoas compareceram. O patrão informou:

- Amanhã, todos os empregados estão dispensados. Depois de terem mostrado grande capacidade de trabalho, merecem descansar. E à tarde estão todos convidados para a festa de Carnaval da fábrica. Espero que apareçam todos e com máscaras diferentes que é para nos divertirmos, sim? Ah, tragam as vossas famílias! E também desejo que aproveitem ao máximo a nossa maravilhosa festa carnavalesca. Estou convencido de que o vai ser!

Andreia Ribeiro

Encontro/Entrevista BE - Escritora Palmira Martins


ENTREVISTA REALIZADA POR MANUEL CASIMIRO E SÓNIA DANTAS.


OFERTA DE LIVRO/BLOCO DE NOTAS "ERA UMA VEZ UMA IMAGEM...E OUTRAS HISTÓRIAS"
DAVID PARENTE E RAÚL GOMES.


CONVITE DO MANUEL CASIMIRO Á ESCRITORA PARA PRODUÇÃO DE HISTÓRIA A PARTIR DA IMAGEM "O PÁSSARO COLORIDO" E GRUPO DE ALUNOS CEI.



quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

"O Grilinho Tenor" - Palmira Martins - Leitura/Apreciação


Em linguagem e Comunicação lemos o livro ´´O Grilinho Tenor´´, de Palmira Martins. Este livro conta uma história muito bonita, mas, ao mesmo tempo triste, de um grilo que gostava muito de cantar.

Um dia, o grilo foi apanhado por um menino que o fechou numa gaiola. Aí, o grilo ficou muito triste e não cantava. Não podia ensaiar com os seus amigos insetos e também não podia dar concertos, nas noites de verão. O menino, muito admirado com o silêncio do grilo, decidiu falar com ele. O inseto era muito especial porque conseguia falar com as crianças. Assim, explicou ao rapaz que se sentia triste porque, ali preso, não podia cantar com os amigos. O menino sentiu que o que estava a fazer era errado e decidiu soltar o grilo.

A partir daquele dia, todas as noites podia ouvir os concertos dos insectos.

As ilustrações do livro, de Tânia Clímaco, são muito apelativas, têm muita cor e imagens que representam muito bem a história. É curioso que o grilo veste um casaco semelhante aos casacos dos tenores reais.

A gaiola onde o menino prendeu o grilo era dourada e brilhava, no entanto, e apesar da beleza da gaiola, o inseto mantém-se quieto, triste e não cantava.

Gostámos muito da história deste grilo e de como ele conseguiu emocionar o menino e convencê-lo de que apenas poderia continuar a cantar se estivesse livre, no campo, junto com os seus amigos.


Grupo 2

O chapéu mágico


Num dia lindo, com o sol a brilhar, o mágico Santiago decidiu dar um espectáculo de magia, no seu circo.

Pediu a todos os seus colaboradores para começarem a preparar tudo, a distribuírem folhetos e porem anúncios na internet.

Então, eles começaram a trabalhar para tudo dar certo, no dia do espectáculo de magia.

O espectáculo ficou marcado para o dia sete de Fevereiro, pelas vinte e uma horas.

O tempo foi passando, passando, e as pessoas todas ansiosas para que o dia do espectáculo chegasse.

No dia marcado, as pessoas foram aparecendo.

O espectáculo começou e o mágico Santiago começou a fazer a sua magia.

Pegou na sua varinha mágica e na sua cartola disse:

- Abracadabra, aqui acolá, faz sair coisas mágicas.

E, em segundos, apareceu um elefante, uma máscara, estrelas e muitas outras coisas.

As pessoas ficaram tão maravilhadas que aplaudiram e aplaudiram de tão espantadas que ficaram.

O mágico Santiago fez uma vénia e saiu.

E foi assim o espectáculo do mágico Santiago.

Cláudia Franco

Caretos


Cláudia Franco


Sónia Dantas


Octávio Casimiro


Manuel Casimiro


Filipe Abel Gomes


Beatriz Fernandes


Andreia Ribeiro


Raúl Gomes

Micael Sousa


João Pedro


David Parente


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Os caretos - Leitura, pesquisa e escrita




Débora Correia


Catarina Rodrigues

LIVRO "TRA.LOS.MONTES" , NUNO NEVES, PUBLICAÇÕES SERROTE, 2010




Os caretos são característicos do norte do país, mais precisamente de Trás-os-Montes.
Os caretos são homens que se disfarçam no Carnaval. Vestem fatos produzidos a partir de mantas e colchas, com franjas de várias cores: vermelho, verde, amarelo e preto. Na cara, usam uma máscara que pode ser de madeira ou de latão. Usam chocalhos na cintura e guizos nos tornozelos. Percorrem as ruas das aldeias, fazendo movimentos com o corpo e muito barulho.
Os caretos perseguem as mulheres as solteiras e também os donos das adegas, para beberem um copo de vinho. Parecem figuras diabólicas e assustadoras.
O ruído dos chocalhos e dos guizos quebra o silêncio do inverno, das pacatas aldeias transmontanas.
- Texto escrito em Linguagem e Comunicação, com base numa pesquisa, na Internet, atinente ao tema “Os caretos de Trás-os-Montes”
Grupo 3

Carlos e Maria

Era uma vez um noivo. Ele chamava-se Carlos e tinha 30 anos. A sua noiva era bonita, tinha os cabelos pretos, os olhos castanhos e vestia roupa bonita. Ela tinha 28 anos e chamava-se Maria.

Os noivos gostavam muito um do outro. Eles queriam casar e ter filhos. Assim, seriam muito felizes.

Débora Correia