terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Era uma vez...no Mar Imaginarium - ebook
Publicada por
João Carlos Pereira Prof. Artes Visuais (600). Artísta Plástico
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Etiquetas:
ebook
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
O Polvo amarelo - História cruzada e apreciação crítica
Vou-vos contar a história do polvo amarelo. Era um
polvo muito solitário e tímido e, por isso, se escondia debaixo das rochas. Só
saía à noite. Este polvo tinha nascido diferente dos seus irmãos: amarelo, amarelinho,
muito amarelinho.
Um dia, estava escondido debaixo das rochas quando viu
um caranguejo a aproximar-se. Os dois tornaram-se amigos. O Polvo estava muito
contente com o seu novo amigo caranguejo. Um dia, estavam a brincar como de
costume quando apareceu um tubarão. O tubarão era muito mau, era inimigo de
todos os peixes. E, claro, tentou fazer mal ao polvo e ao
caranguejo, mas o que ele não sabia era que o polvo tinha poderes mágico.
Então, com os seus poderes, o polvo transformou o tubarão num bom tubarão e
ficaram amigos.
Certa manhã, ia o Polvo ao encontro dos seus amigos
quando ouviu ao longe uma voz muito fininha que parecia estar a chorar. Foi à
sua procura e encontrou, escondida debaixo de uma rocha, uma menina-polvo muito
triste. A Polvita tinha uns cabelos compridos, olhos azuis da cor do mar, e uns
tentáculos cor-de-rosa muito clarinho. Vestia uma linda saia feita de algas
muito verdinhas e uma camisa feita de lantejolas.
-Bom dia – disse o polvinho amarelo – o que tens?
Pareces triste.
- Sim, estou com muitas dores nesta minha perna.
- Vejo um papo – disse o Polvo, com uma cara séria.
Bateste nalguma rocha? Foi algum predador?
-Não, apareceu-me de repente.
Entretanto tinham chegado o caranguejo e o tubarão, a
quem o polvo contou o encontro com a Polvita e a sua história.
- Já foste ao médico?- perguntou o caranguejo
preocupado.
- Não, não fui ao médico, nem contei ainda à minha mãe
– respondeu a Polvita a soluçar.Tenho medo que seja alguna coisa má.
- Mas não deves ter medo. Os médicos servem para nos
curar – disse a Tubarão. E tens de contar à tua mãe. Prometes?
- Prometo! – disse a Polvita.
Fazia-se tarde e os amigos despediram-se. Mas o Polvo
amarelo estava realmente preocupado, e queria ajudar a sua nova amiga. Pensou
numa solução. Usando os seus conhecimentos sobre as plantas do fundo do mar e
os seus poderes mágicos, nessa noite, fez uma pomada à base de flora marítima.
Na manhã seguinte aplicou a pomada no tentâculo da Polvita que começou logo a
diminuir. E sarou a Polvita.
Os dois não casaram mas ficaram amigos para sempre.
Catarina Rodrigues
grupo3
Gostamos muito da história da Polvita porque com ela
aprendemos que os homens podem ser amigos dos animais. Também nos ensinou
alguns cuidados a ter com a nossa saúde e que quando nos aparece alguma coisa
anormal no nosso corpo devemos logo consultar o médico se não a situação pode
agravar-se.
O Grupo 3 dos alunos CEI agradece a Pedro Emanuel Figueiredo
esta bonita história!
Publicada por
João Carlos Pereira Prof. Artes Visuais (600). Artísta Plástico
à(s)
10:39
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